Alejandra Dominguez fui ontem ao casamento de sua amiga Ana Cristina Portillo em Jerez e escolheu um vestido de linho preto de Antonio García. “Você não deve usar preto em casamentose menos se forem durante o dia. Mesmo assim, decidi pular deliberadamente o protocolo”, ressalta.
Ontem Ana Cristina Portillo casou-se com o namorado Santiago Camacho em Jerez naquele que foi o casamento do fim de semana (junto com o de Teodora da Grécia) e o primeiro casamento do outono. Entre os convidados suas irmãs por parte de mãe os Osborne – Alejandra, Eugênia e Cláudia-, ou o designer Carmem de la Puertafundadora da marca Vogana, estavam entre as mais elegantes, mas queríamos focar em uma em particular, a modelo e amiga da noiva Alejandra Dominguez.
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O sevilhano, que vai ao workshop para eventos importantes Antonio Garcia, ontem ela usou um vestido do estilista andaluz. Apesar de saber o que manda o protocolo, optou por um modelo preto. “É importante conheça as regras de vestimenta para saber quando quebrá-las -Alejandra aponta divertida-. Os casamentos nunca são perdidos, a menos que o código de vestimenta especifique e, nesse caso, os senhores deverão usar smoking. Assim como você não deve usar preto, principalmente se for de dia, mas Me diverti quebrando as regras e escolhi esse vestido muito especial“.
Com um vestido preto e um velejador
O vestido de Alejandra é, como ela mesma explica, “feito de um tecido como o linho, que lhe tira a seriedade e ao mesmo tempo lhe dá um toque rústico perfeito para um casamento no campo (a comemoração foi na casa da Ana Cristina em Jerez). Com gola cabeçada e cintura baixa que favorece muito, tem costas muito especiais.
O modelo pertence à nova coleção que Antonio Garcia, que ele apresentará em seu desfile 25 anos de experiência em breve, em que resgata detalhes icônicos de seu arquivo. “Ele tecido listrado plissado que envolve o pescoço, e com a qual são feitos o laço nas costas e a faixa do chapéu, é da Falha japonesa que ele usou em suas primeiras coleções. Hesitei em colocar no chapéu em vez de um preto, mas no final achei que as riscas deram mais alegria e frescura ao chapéu. olhar“, continua Alejandra. O velejador é de uma marca de chapéus em que Alejandra sempre confia, Buffuna.
Para romper com o preto, um saco “rosa pastel”
“Também hesitei entre dois pares de sapatos: os brancos e os pretos. No final pareceu-me que o brancos, tipo Maria Janeeles removeram a formalidade roupa. Eu os comprei em Zara. E para romper com o preto e branco, escolhi uma bolsa rosa chicleteou como Antonio García chama, rosa pastel, o icônico modelo Lady Dior em pele de cordeiro Cannage, da Dior.
Alejandra estava linda com um updo baixo e com alguns brincos linda de Rabat. “São peças super especiais e diferenciadas, com diamantes lapidados assimetricamente rodeados por uma borda de diamantes brancos incrustados em ouro rosa. um anel da coleção Três desejos de Rabateouro rosa com três diamantes centrais e pavé de diamantes brancos”, explica.